quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Oficina - Fernando Pessoa


                             “Tenho em mim todos os sonhos do mundo”

                              Oficina Literária “Fernando Hiper Pessoa”
 
Oficina Literária “Fernando Hiper Pessoa” com a professora doutora e escritora Teresa Rita Lopes, da Universidade de Lisboa e do Instituto de Estudos Modernistas – IEMO. Trata-se de uma das maiores especialistas na obra do poeta português.

Promoção do Papoético. Inscrições: R$ 60,00 (profissionais) e R$ 30,00 (estudantes). Local das inscrições: Livraria Poeme-se (rua João Gualberto, 52 – Praia Grande. Fone: 32324068) e Academia Maranhense de Letras (rua da Paz, nº 84 – Centro. Fone: 32313242). Informações pelo fone: 88245662.        

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

II SEMINÁRIO MARANHENSE DE MARXISMO

TEMA: Marxismo: teoria  in sepulcro?
PERIODO: 18 A 21 DE SETEMBRO DE 2012
LOCAL: AUDITORIO MARIO MEIRELES  CCH/UFMA
Atividades:
Mesas-redondas, palestras, minicursos, comunicações orais e conferencias.
Envio de trabalhos: 05/07 a 30/08/2012

Resultados dos trabalhos enviado: a partir de 05/09/2012
Eixos temático:
 Marxismo e sociedade;
 Marxismo e teoria;
TAXA: R$ 10,00 inscrição no evento
                   R$ 5,00 no minicurso e para inscrição de trabalho (apresentação oral).
Inscrição, Informações e contato:
REALIZAÇÃO:
NEPS – Núcleo de Estudo e Pesquisa Sindical
UFMA

terça-feira, 28 de agosto de 2012

OIA ESSA...


Foto tirada entre o RU e o ponto final da UEMA nas proximidades do prédio da Veterinária. AH! Se a vigilância sanitária ousasse passar por aqui... 


 

AS OSSADAS COMEÇARAM A SAIR DO ARMÁRIO

Esta foto ilustra um pouco a situação que vive hoje o patinho feio das instituições de ensino, UEMA.  Magrinha, escanifrada, sangue sugada, totalmente descarnada em decorrência da MAMADA da qual vem passando ao longo dos anos. Isso sem mencionar os esqueletos das obras inacabadas que tornam a nossa universidade numa fazenda, da qual você olha para todos os lados e não ver quase nada. A UEMA, dentre milhares de outros problemas tem um que seria essencial de ser combatido. É o famoso festival do cabide de emprego forjados por apadrinhamento político e por servidores e professores inativos. Além do mais, ocupando cargos estratégicos e com salários bem pomposos. Enquanto isso servidores técnicos tem que ficar implorando para que seja resolvido o impasse do PCCS da qual a categoria defende e que já se arrasta há séculos. Isso sem falar dos contratos nebulosos com empresas de segurança e do balcão de faz de contas UEMAnet, que dentre outras coisas movimenta um negócio bem lucrativo bem como no retorno político-eleitoreiro. Na seara acadêmica os esqueletos também trepidam. Iniciado três semanas do terceiro período do meu curso ainda nem sequer vi o semblante de três encantados professores. Sem contar do mal sucedido requerimento de solicitação de um ônibus para viajar para assistir um encontro na próxima cidade de Teresina. Os abandonados estudantes tendo que comprar passagens porque a universidade não dispôs o transporte. Se fosse talvez para farrear, teria. Isso se reflete na grande evasão universitária, apesar da boa e gratuita comida do RU. E assim vive a comunidade ueminiana caminhando por sobre um cemitério de segredos, mistérios e estórias mal contadas. Fazenda UEMA, ou melhor, devo chamar cemitério UEMA. Os ossos estão cada vez mais botando a carinha de fora, no melhor estilo do clipe triller do finado Michael.