Foto tirada entre o RU
e o ponto final da UEMA nas proximidades do prédio da Veterinária. AH! Se a
vigilância sanitária ousasse passar por aqui...
AS
OSSADAS COMEÇARAM A SAIR DO ARMÁRIO
Esta
foto ilustra um pouco a situação que vive hoje o patinho feio das instituições
de ensino, UEMA. Magrinha, escanifrada,
sangue sugada, totalmente descarnada em decorrência da MAMADA da qual vem
passando ao longo dos anos. Isso sem mencionar os esqueletos das obras
inacabadas que tornam a nossa universidade numa fazenda, da qual você olha para
todos os lados e não ver quase nada. A UEMA, dentre milhares de outros
problemas tem um que seria essencial de ser combatido. É o famoso festival do
cabide de emprego forjados por apadrinhamento político e por servidores e
professores inativos. Além do mais, ocupando cargos estratégicos e com salários
bem pomposos. Enquanto isso servidores técnicos tem que ficar implorando para
que seja resolvido o impasse do PCCS da qual a categoria defende e que já se
arrasta há séculos. Isso sem falar dos contratos nebulosos com empresas de
segurança e do balcão de faz de contas UEMAnet, que dentre outras coisas
movimenta um negócio bem lucrativo bem como no retorno político-eleitoreiro. Na
seara acadêmica os esqueletos também trepidam. Iniciado três semanas do
terceiro período do meu curso ainda nem sequer vi o semblante de três
encantados professores. Sem contar do mal sucedido requerimento de solicitação
de um ônibus para viajar para assistir um encontro na próxima cidade de
Teresina. Os abandonados estudantes tendo que comprar passagens porque a
universidade não dispôs o transporte. Se fosse talvez para
farrear, teria. Isso se reflete na grande evasão
universitária, apesar da boa e gratuita comida do RU. E assim vive a comunidade ueminiana caminhando por sobre um
cemitério de segredos, mistérios e estórias mal contadas. Fazenda UEMA, ou
melhor, devo chamar cemitério UEMA. Os ossos estão cada vez mais botando a
carinha de fora, no melhor estilo do clipe
triller do finado Michael.
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