O QUÊ?
LANÇAMENTO DO LIVRO “COMUNIDADE
RUBRA” de CUNHA SANTOS
ONDE?
no Plenarinho da Assembleia
Legislativa
QUANDO?
13 de dezembro de 2012
QUE HORAS?
QUE HORAS?
A PARTIR DAS 11h
O poeta e jornalista JM Cunha Santos estará
lançando, no próximo dia 13 de dezembro, às 11h, no Plenarinho da Assembleia
Legislativa, o livro “A Comunidade rubra”, que define como “uma novela política
e brutalmente sexual, baseada nos livros “Utopia”, de Thomas Moro e “O elogio
da loucura”, de Erasmo de Rotterdam.
Com prefácios do jornalista e escritor Manoel dos
Santos Neto e do poeta, professor de literatura, escritor e jornalista Alberico
Carneiro Filho, a novela “A Comunidade rubra” será lançada com selo da “Clara
Editora” e sob patrocínio da Prefeitura de São Luís. O escritor promete que
depois deste, novos lançamentos serão feitos, inclusive em outros estados do
país.
jornalismo consegui escrever a crônica política e
social do meu Estado. Quero agora me dedicar à minha carreira de escritor.
Nunca nem sequer participei de um concurso fora do Maranhão. Praticamente minha
literatura só é conhecida entre a “Zona do Baixo Leblon e o Estreitos dos
Mosquitos”, diz Cunha Santos.
JM Cunha Santos é autor de outros títulos como
“Meu calendário em pedaços”, “O esparadrapo de março”, “Paquito, o anjo doido”,
“Pesadelo” (contos) “Odisseia dos Pivetes”, (poema) “A madrugada dos
alcoólatras” e “Vozes do Hospício”. Tem inéditos “O Transporte” (poema) e
“Crack: almas quebradas”.
Sobre o autor diz Manoel dos Santos Neto: “Hoje
ele é sem dúvida, um dos grandes poetas do Maranhão. Alguns de seus poemas
estão entre os mais belos do país. Seu nome consta do livro ‘A poesia
maranhense do século XX’, organizada por Assis Brasil. É elogiado no livro ‘A
intelectualidade maranhense’, de Clóvis Ramos e tem alguns de seus poemas no
‘Hora de Guarnicê’, de 1975, ‘Sacada Cultural’, suplemento literário do ‘Jornal
Pequeno’ organizado pela saudosa Josilda Bogea e ‘Guesa Errante’, também do
‘Jornal Pequeno’. Pode-se dizer, sem hesitar, que hoje ele é essencialmente um
poeta, cronista e editorialista fenomenal”.
JM Cunha Santos tem alguns de seus poemas
selecionados na revista literária “Poesia Sempre”, da Biblioteca Pública
Nacional.
Sobre o livro diz o professor Alberico Carneiro
Filho: “A escrita de uma narrativa romanesca óbvia ou previsível, por si só já
marca um lugar comum. Felizmente não é esse o discurso textual que JM Cunha
Santos exerce em ‘A Comunidade rubra’ que antes se inscreve como exceção à
regra. Aqui, não só a história é imprevisível, como também não se prende ao
eixo do tempo, quer cronológico, quer do fluxo mental, antes o tempo dos
acontecimentos se passa numa esfera fora das cronologias desse Planeta Terra
que, na ótica do narrador, foram apodrecidas pela corrupção inexorável”.
“Como repórter político espero o comparecimento
da classe política a esse lançamento; como jornalista, quero contar com as
presenças de meus colegas de profissão e como poeta quero sentir o calor dos
amigos poetas que junto comigo desvendaram os sentimentos e o inconformismo
estético de uma cidade chamada São Luís. O livro, como tudo o que escrever em
termos de literatura daqui para a frente, dedico a uma moça deitada, a minha
filha Larissa das Graças Lopes Cunha Santos, meu cabufinho de meu pai que papai
é doidinho, dodidinho por ela”, finalizou o poeta.
Fonte Blog do Herbett Morais
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